Trilha nos Trilhos
Site sobre a história das ferrovias e pela reativação das ferrovias de passageiros no Brasil
Título: A GRETOESTE: A história da rede ferroviária Great Western of Brazil
Autor: William Edmundson
Sinopse: A Great Western of Brazil Railway, popularmente conhecida como A Gretoeste, é uma das redes ferroviárias mais importantes e lembradas no Brasil. Esta ferrovia remonta sua história à primeira estrada de ferro de importância econômica no Brasil (inaugurada em 1858). Ela chegou a dominar mais de 1.700 quilômetros de vias férreas em quatro Estados no nordeste, e perdurou como uma empresa britânica durante quase um século até sua nacionalização em 1950.
Título: A primeira ferrovia inglesa no Brasil
Autor: Josemir Camilo de Melo
Sinopse: Faça uma viagem pelas primeiras ferrovias do Recife e descubra um pouco mais sobre suas rotas que foram responsáveis por grande parte do desenvolvimento social e econômico de Pernambuco. Tudo isso pelas palavras do grande historiador e pesquisador pernambucano, Josemir Camilo de Melo.
Título: História da Engenharia Ferroviária No Brasil
Autor: Pedro Carlos da Silva Telles
Sinopse: O objetivo deste livro é retratar a construção e o desenvolvimento das ferrovias brasileiras, desde as primeiras instalações até o século XXI. A obra busca mostrar as questões políticas e econômicas, nas quais estão presentes empreiteiros, políticos, índios, ferroviários e engenheiros.
Editora: Notícia & Cia
Título: Ferrovias inglesas e mobilidade social no Nordeste: (1850-1900)
Autor: Josemir Camilo de Melo
Resumo: Este livro trata dos efeitos sociais diretos e indiretos produzidos pelos investimentos ingleses em ferrovias no Nordeste do Brasil, na segunda metade do século XIX. O autor aborda os rudimentos de formação da classe trabalhadora assalariada dentro de uma formação econômica escravista, como protestos e pequenas greves, bem como mostra o papel da nascente classe média, tanto na crítica à hegemonia do capital inglês, quanto na defesa do que se entendia como progresso do país.
Editora: Ed. da Universidade Federal de Campina Grande
Título: Da Great Western ao Metrô do Recife
Autor: Eduardo Côrtes
Resumo: Pernambuco é um Estado de forte tradição ferroviária. Da Great Western ao Metrô do Recife é um livro que fortalece essa tradição, proporcionando uma agradável viagem através do tempo. Desde o relato da presença dos ingleses até a abordagem sobre a expansão do Metrô do Recife.
Editora: Persona
Título: A construção da Estrada de Ferro Paulo Afonso
Autor: Davi Roberto Bandeira da Silva
Resumo: Este livro apresenta o contexto cenário da experiência da construção de uma ferrovia, no sertão nordestino, ocorrida na segunda metade do século XIX, ressaltando a importância desse meio de transporte enquanto viabilizador social e econômico. O estudo também destaca o inédito registro fotográfico materializado por Ignácio Mendo - além de informações sobre o contexto em que elas foram produzidas. Ao todo, são quatro capítulos e aproximadamente 90 fotografias.
Editora: DAVI BANDEIRA
Título: Um século de estradas de ferro : arquiteturas das ferrovias no Brasil entre 1852 e 1957
Autora: Anna Eliza Finger
Resumo: Este trabalho analisa o Patrimônio Ferroviário brasileiro produzido entre 1852 (início da construção da primeira linha) e 1957 (formação da Rede Ferroviária Federal – RFFSA), com enfoque na arquitetura de seus edifícios, dentro de uma perspectiva global de compreensão do acervo, considerando suas origens estrangeiras, o contexto histórico, econômico e social em que foi produzido no Brasil, e investigando suas características particulares, visando à produção de uma base teórica e metodológica para sua análise e entendimento.
Título: Preservação do Patrimônio Ferroviário em Minas Gerais
Autora: Mônica Elisque do Carmo
Resumo: Apresenta-se um breve histórico sobre a implantação da ferrovia no Brasil e a formação da Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima (RFFSA), empresa estatal brasileira de transporte ferroviário, criada em 1957 e extinta em 2007. Coube ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) através da Lei n° 11.483/07 a preservação e a difusão da Memória Ferroviária, por meio do recebimento, administração, guarda e manutenção, dos bens móveis e imóveis de valor artístico, histórico e cultural que será efetivada, entre outras funções, por meio da construção, formação, organização, manutenção, ampliação de museus, bibliotecas, arquivos e outras organizações culturais.
Título: Grandes Obras da Engenharia Ferroviária - AENFER
Autor: Aenfer – Associação de Engenheiros Ferroviários
Resumo: No Brasil temos exemplos de grandes obras da engenharia ferroviária. Não importa bem o tempo em que foram implantadas: estão aí mesmo para serem utilizadas e admiradas. Já no Brasil imperial as estradas de ferro foram construídas seguindo padrões rígidos de qualidade e estão até hoje disponíveis ao tráfego ferroviário. Infelizmente várias delas estão desativadas pelas concessionárias por motivos exclusivamente comerciais, mas que poderiam continuar sendo utilizadas, pois além de terem sido bem construídas, ferrovia não representa só lucro, ela atinge também os aspectos sociais e de integração.
do espaço desta publicação.
Título: Patrimônio Ferroviário e Autenticidade: Avaliação do Conjunto Ferroviário de Caruaru
Autor: Breno Albuquerque Brandão Borges
Resumo: A vasta herança ferroviária, além de alvo da especulação imobiliária e dinâmica territorial, está a degradar-se em ritmo acelerado, causando desgaste dos seus artefatos materiais e consequentemente o enfraquecimento da memória ferroviária. Em decorrência, foi instituída a lei 11.483/2007 que responsabiliza o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN de promover e proteger os bens oriundos da RFFSA, sendo elaborado o Inventário do Patrimônio Ferroviário de Pernambuco, cujo objetivo foi identificar seus bens.
Título: Manual de Preservação de Edificações Ferroviária Antigas
Autor: Ministério dos Transportes
Resumo: A necessidade de resguardar a memória histórica da arquitetura ferroviária do Brasil levou a equipe da PRESERPE a desenvolver esse manual, que auxiliar os técnicos responsáveis pela preservação do patrimônio da RFFSA a execução dos seus trabalhos.
Título: O Iphan e o patrimônio ferroviário: a memória ferroviária como instrumento de preservação
Autor: Lucas Neves Prochnow
Resumo: Para compreender o percurso histórico do conceito de memória ferroviária, sua enunciação legal e atuação administrativa, utilizamos a metodologia da história dos conceitos. Identificamos o problema da memória ferroviária como sintoma da crise dos monumentos e do surgimento dos novos patrimônios, momento no qual a instituição responsável pela preservação do patrimônio cultural brasileiro passa a rever suas práticas institucionais e renova-se conceitualmente.
Título: O sentido da paisagem: a relação entre a ferrovia e a Serra das Russas em Pernambuco
Autora: Ana Renata Silva Santos
Resumo: Baseada na noção de paisagem discutida pelo filósofo e geógrafo Augustin Berque (1994), de que ela não é uma coisa em si, mas a relação entre as coisas, uma relação que se manifesta como paisagem quando ganha um determinado sentido individual ou coletivo, esta pesquisa tem como objetivo investigar em que medida a relação entre a ferrovia e a serra das Russas, no agreste pernambucano, ganha sentido e se manifesta como paisagem para os diversos grupos envolvidos.
Título: Estrada de Ferro Paulo Afonso – 1882-1964
Título: Estrada de Ferro Paulo Afonso – sua origem
Autor: Luiz Ruben
Título: Trilhos arrancados: história da estrada de ferro Bahia e Minas (1878-1966)
Autor: Jose Marcello Salles Giffoni
Resumo: Este trabalho dedica-se ao entendimento da relação entre o Estado e a ferrovia no período de 84 anos de existência da EFBM. Estrada de Ferro que ligou o extremo sula da Bahia e o nordeste de Minas Gerais entre 1882 a 1966. A partir do estudo da ocupação do nordeste mineiro, da análise das políticas de desenvolvimento nacionais e locais que atravessaram o período acima, pretendemos refletir sobre o processo de mudança do discurso estatal com relação ao transporte ferroviário no Brasil, culminando na política de erradicação dos trilhos e em grande impacto econômico e social para a região atendida pela ferrovia em questão.
Título: ENTRE A FERROVIA DO DIABO E O TREM FANTASMA: uma viagem pela história da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré
Autor: Murilo Mendonça Oliveira de Souza
Resumo: Esta narrativa refere-se às reflexões resultantes de uma viagem realizada durante sete dias do mês de fevereiro de 2009, às margens da antiga Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM). Apresento aqui as observações e impressões a partir de diálogos informais com ribeirinhos, garimpeiros, camponeses e outros moradores das margens da antiga ferrovia. No contexto geral, busquei traçar uma reflexão sobre a importância histórica da estrada de ferro e os acontecimentos atuais, em especial, ligados à construção das Usinas Hidrelétricas do vale do rio Madeira.
Título: Arquitetura ferroviária: Materiais e técnicas construtivas do patrimônio edificado do século XIX no Rio de Janeiro
Autora: Cristiane Gonçalves Lucas
Resumo: Dentre as construções ferroviárias mais importantes do Rio de Janeiro, destacam-se as estações, de passageiros ou cargas, executadas no século XIX. Muitas já foram demolidas, outras estão em ruínas ou estado precário de abandono causado pela desativado de ramais e linhas da malha ferroviária do Estado. Alguns exemplares merecem destaque quanto as metodologias construtivas aplicadas, tendo em vista que, na época, algumas eram importadas e consideradas novas para o país.
Título: TRILHOS E MEMÓRIA Preservação do Patrimônio Ferroviário em Minas Gerais
Autora: Mônica Elisque do Carmo
Resumo: Apresenta-se um breve histórico sobre a implantação da ferrovia no Brasil e a formação da Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima (RFFSA), empresa estatal brasileira de transporte ferroviário, criada em 1957 e extinta em 2007. Coube ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) através da Lei n° 11.483/07 a preservação e a difusão da Memória Ferroviária, por meio do recebimento, administração, guarda e manutenção, dos bens móveis e imóveis de valor artístico, histórico e cultural que será efetivada, entre outras funções, por meio da construção, formação, organização, manutenção, ampliação de museus, bibliotecas, arquivos e outras organizações culturais.
Título: Os caminhos do açúcar em Pernambuco: reflexões sobre a relação espacial e operacional da ferrovia com a usina de açúcar
Autor: Marcelo Pontes Freitas
Resumo: Investiga o modo como as ferrovias, implantadas a partir da segunda metade do século XIX, se articularam operacional e espacialmente com os complexos agroindustriais açucareiros (engenhos centrais e usinas), surgidos ao final do referido século na Zona da Mata de Pernambuco.
Título: O patrimônio ferroviário e a cidade : a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro e Campinas (1872-1971)
Autor: Antonio Henrique Felice Anunziata
Resumo: Companhia Mogyana de Estradas de Ferro era detentora de uma linha que se iniciava em Campinas, teve enorme importância para essa cidade e constituiu-se em uma das maiores ferrovias do Estado de São Paulo. Um dos objetivos deste trabalho é demonstrar os seus recursos, sua capacidade de investimento e as suas realizações. Abordamos questões que nos intriga como: que tipos de construções foram utilizados por esta ferrovia, na contribuição da formação do complexo ferroviário desta cidade e devido ao crescimento da empresa ferroviária no decorrer de sua operacionalidade, que leitos férreos foram sendo desativados, deixando novas marcas na área deste Município.
Título: AS ESTAÇÕES DE TREM DO RIO GRANDE DO NORTE: Um estudo sobre a sua implantação no ambiente urbano e inventário de suas condições atuais
Autores: Gabriel L.P. Medeiros e Ângela L.A. Ferreira
Resumo: As estações ferroviárias representaram elementos condicionantes de uma nova estruturação das cidades onde estavam localizadas, definindo novos vetores de expansão urbana e novos eixos de concentração e centralização de comércio e serviços. Outro fator historicamente recorrente a tais edificações é a sua característica de marco arquitetônico na paisagem. O edifício tornava-se, logo após sua implantação, uma referência física no traçado das cidades, bem como, um símbolo do progresso, conceito correntemente vinculado às vias férreas durante a transição do século XIX para o XX.
Título: As cidades e os trilhos Resgate histórico da implantação das ferrovias no Rio Grande do Norte e inventário de suas estações
Autor: Gabriel Leopoldino Paulo de Medeiros
Resumo: As estradas de ferro durante a transição do século XIX para o XX simbolizaram no imaginário das elites o progresso, provindo a partir de um intenso processo de modernização. A linha férrea assumia o papel de elemento dinamizador da economia, devido ao fato de atender dois objetivos principais: o escoamento da produção e a integração do território e, consequentemente, de regiões produtivas.
Título: Teses e dissertações sobre história ferroviária
Título: Primeiro Centenário das Ferrovias Brasileiras
Autor: IBGE, 1954
Título: Trens Turísticos no Brasil
Título: A origem das bitolas das ferrovias
Título: Recife no tempo da maxambomba (1867-1889): o primeiro trem urbano do Brasil
Autor: José Lins Duarte
Resumo: Este trabalho apresenta a introdução de um sistema de transporte urbano sobre trilhos na capital pernambucana em 1867. Entendemos tal fato como um acontecimento histórico relevante, não só em termos de incremento tecnológico, mas como um fator de transformação sob diferentes aspectos de integração urbana. Na segunda metade do século XIX, a cidade portuária se consolidava como centro financeiro e social da região, assim, disseminando um ambiente de prosperidade e progresso; mesmo envolta nesse clima de entusiasmo, demonstrava descontentamento com a situação dos serviços públicos vigentes, dentre eles o de transporte coletivo.
Título: NOS TRILHOS DO RECIFE: DA MAXAMBOMBA AOS BONDES ELÉTRICOS
Autor: JOSÉ EDMILSON DOS SANTOS
Resumo: Registra-se neste a trajetória histórica imprescindível a trafegabilidade no Recife, observando-se as adaptações ocorridas nos meios de transportes coletivos fluviais e urbanos ao longo do século XIX, suas implicações na expansão da cidade, no que diz respeito a atividades econômicas, deliberações político-administrativas e seus desdobramentos, frente ao novo ritmo do desenvolvimento rumo aos emergentes arrabaldes, as novas dimensões de espaço e tempo inseridas no contexto social, sua ocupação espacial, e principalmente a evolução nas mobilidades por terra.